Governo Trump Libera Novos Documentos Sobre o Assassinato de John F. Kennedy
Arquivos secretos revelam detalhes inéditos sobre o caso que marcou a história dos EUA, reacendendo teorias da conspiração e debates sobre transparência governamental.
Ricardo de Moura Pereira
3/19/20252 min read


O assassinato do presidente John F. Kennedy, em 22 de novembro de 1963, continua sendo um dos eventos mais investigados e debatidos da história dos Estados Unidos. Agora, décadas após o trágico episódio em Dallas, o governo presidente Donald Trump divulgou uma nova leva de documentos secretos relacionados ao caso, reacendendo discussões e teorias que há anos intrigam historiadores, pesquisadores e o público em geral.
A liberação dos documentos, que estava prevista para ocorrer em fases desde 2017, foi autorizada por Trump em um esforço para promover a transparência governamental. Os arquivos contêm milhares de páginas de relatórios, transcrições e investigações realizadas por agências como o FBI e a CIA, além de informações sobre Lee Harvey Oswald, o homem acusado de assassinar JFK.
Entre os detalhes mais reveladores estão comunicações internas das agências de inteligência que sugerem a possibilidade de Oswald ter tido contatos com figuras suspeitas antes do atentado. Além disso, os documentos trazem à tona informações sobre investigações que apontavam para a existência de uma conspiração maior, envolvendo organizações criminosas e até mesmo governos estrangeiros.
A divulgação desses arquivos reacendeu teorias da conspiração que há décadas cercam o caso. Muitos acreditam que o assassinato de JFK foi resultado de uma intricada trama envolvendo múltiplos atores, e não o ato isolado de um único homem. Apesar das conclusões oficiais da Comissão Warren, que atribuíram o crime exclusivamente a Oswald, os novos documentos alimentam especulações sobre possíveis encobrimentos e omissões por parte das autoridades.
Especialistas em história e política destacam que a liberação desses arquivos é um passo importante para esclarecer um dos capítulos mais sombrios da história americana. No entanto, também há preocupações sobre o impacto que essas revelações podem ter na opinião pública e na confiança nas instituições governamentais.
Enquanto isso, fãs de teorias da conspiração e pesquisadores independentes mergulham nos documentos em busca de pistas que possam responder a uma das maiores perguntas da história moderna: quem realmente matou John F. Kennedy? Apesar das novas informações, o caso parece longe de ser totalmente esclarecido, mantendo viva a aura de mistério que o cerca há quase seis décadas.
A liberação dos arquivos pelo governo Trump não apenas reabre feridas históricas, mas também coloca em evidência a importância da transparência e do acesso à informação em uma democracia. O legado de JFK e as circunstâncias de sua morte continuam a fascinar e a desafiar gerações, provando que algumas histórias nunca deixam de ser contadas.